Ah... Se essas grandes paredes que me cercam pudessem ouvir meus pensamentos, e joga-los em meras e doces palavras, elas diriam (talvez muito mais claramente do que eu) o quanto um certo alguém paira sobre a minha mente em toda parte do tempo.
Elas falariam sobre a minha felicidade ao pensar em um próximo final de semana, este por sua vez, ao lado do que pode-se chamar de carinho.
Diria também o quanto esses pensamentos me fazem sorrir.
Pensamentos que se ligam as noites bem dormidas em seus braços, no teu (somente no teu) aconchego.
Pensamentos sobre uma ternura sem igual.
Sobre a nossa forma de amar, e como nos encontramos de uma forma tão imprevisível (mesmo estando lado a lado diariamente), e melhor ainda, como esse "imprevisível" hoje nos é indispensável.
22 de setembro de 2009
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